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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/08/2013 |
Data da última atualização: |
16/08/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
FAGUNDES, E.; FAORO, I. D. |
Título: |
Produção de pera em Hood River, Oregon, Estados Unidos: um estudo de caso. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 13., 2013, Fraiburgo, SC. Resumos... Caçador, SC: Epagri, 2013. p. 75. |
ISBN: |
2175-1889 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Comenta a situação da produção da pera nos EUA, no Oregon. |
Palavras-Chave: |
Pera; Praga de planta; Produção; Pyrus; Variedade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/02/2018 |
Data da última atualização: |
02/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
DORTZBACH, D.; VIEIRA, V. F.; TRABAQUINI, K.; VIEIRA, E.; SOUZA, J. M. |
Título: |
FERROVIAS DO PLANALTO NORTE CATARINENSE. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA DO PLANALTO NORTE CATARINENSE PARA A ERVA-MATE, 1., 2017, CANOINHAS, SC. Resumos... FLORIANOPOLIS, SC: Epagri, 2017. p. 39 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A implantação das estradas de ferro no Planalto Norte Catarinense culminou
ora na consolidação de antigas rotas, ora na criação de novas, permitindo a
movimentação de bens econômicos, principalmente de erva-mate e madeira, e o
deslocamento de pessoas de forma mais rápida e mais segura. Com isso houve a
transformação de áreas antes rurais que se tornaram urbanas, ou outras que perderam
parte de sua importância, bem como o adensamento de urbanização principalmente no
entorno de pontos estratégicos para as ferrovias. Desenvolvem-se assim municípios
como Porto União, Canoinhas, Mafra, Rio Negrinho e São Bento do Sul. O engenheiro
mineiro João Teixeira Soares propõe implantar uma ferrovia colonizadora entre Santa
Maria (RS) e Itararé (SP), numa extensão de 1403 km. Assim nasce a Estrada de Ferro
São Paulo-Rio Grande, iniciada em 1890. Quinze anos depois de colocados os primeiros
trilhos, apenas 600 km estão abertos ao público, em trechos isolados do Rio Grande do
Sul e São Paulo. A partir de 1906, com a entrega da concessão à Brazil Railway
Company, do milionário americano Percival Farquhar, o ritmo da construção se acelera.
O trecho catarinense desta ferrovia foi construído no período de 1907 a 1910, com 373
km. Ligava as cidades de União da Vitória (PR) e Marcelino Ramos (RS). Seu traçado
foi feito sobre o Rio Uruguai. Percival Farquhar cumpriu sua parte do contrato e
terminou a construção da estrada de ferro no prazo marcado, em 17 de dezembro de
1910. Os produtos das terras do vale do Rio do Peixe rapidamente eram transportados
para São Paulo e o Rio de Janeiro, pelos trilhos da São Paulo-Rio Grande e a madeira de
Canoinhas, pelo ramal ferroviário, aberto no primeiro dia de abril de 1913, chegava fácil
ao Porto de São Francisco do Sul. A construção da linha que liga São Francisco do Sul
ao Planalto Norte, passando por São Bento do Sul, teve início já nos primeiros anos de
República. A obra desta linha, ramal ferroviário que pertencia à Estrada de Ferro São
Paulo-Rio Grande com entroncamento na cidade de Porto União, teve sua conclusão em
1917. A nova ligação entre São Paulo e Rio Grande do Sul, passando por Mafra e
Lages, foi iniciada no final da década de 1930 e terminada na década de 1960. A
construção coube ao 11º Batalhão de Engenharia de Construção do Exército ? Batalhão
Mauá, na época sediado em Rio Negro, Paraná. É uma ferrovia com melhores
características do que a antiga São Paulo-Rio Grande. Tem um traçado mais curto e
permite o tráfego de trens mais longos e mais pesados. MenosA implantação das estradas de ferro no Planalto Norte Catarinense culminou
ora na consolidação de antigas rotas, ora na criação de novas, permitindo a
movimentação de bens econômicos, principalmente de erva-mate e madeira, e o
deslocamento de pessoas de forma mais rápida e mais segura. Com isso houve a
transformação de áreas antes rurais que se tornaram urbanas, ou outras que perderam
parte de sua importância, bem como o adensamento de urbanização principalmente no
entorno de pontos estratégicos para as ferrovias. Desenvolvem-se assim municípios
como Porto União, Canoinhas, Mafra, Rio Negrinho e São Bento do Sul. O engenheiro
mineiro João Teixeira Soares propõe implantar uma ferrovia colonizadora entre Santa
Maria (RS) e Itararé (SP), numa extensão de 1403 km. Assim nasce a Estrada de Ferro
São Paulo-Rio Grande, iniciada em 1890. Quinze anos depois de colocados os primeiros
trilhos, apenas 600 km estão abertos ao público, em trechos isolados do Rio Grande do
Sul e São Paulo. A partir de 1906, com a entrega da concessão à Brazil Railway
Company, do milionário americano Percival Farquhar, o ritmo da construção se acelera.
O trecho catarinense desta ferrovia foi construído no período de 1907 a 1910, com 373
km. Ligava as cidades de União da Vitória (PR) e Marcelino Ramos (RS). Seu traçado
foi feito sobre o Rio Uruguai. Percival Farquhar cumpriu sua parte do contrato e
terminou a construção da estrada de ferro no prazo marcado, em 17 de dezembro de
1910. Os produtos das terras d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
aramal ferroviário; estrada de ferro; urbanização. |
Categoria do assunto: |
Z Localizações Geográficas |
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Marc: |
LEADER 03269naa a2200205 a 4500 001 1127034 005 2018-02-02 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDORTZBACH, D. 245 $aFERROVIAS DO PLANALTO NORTE CATARINENSE.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aA implantação das estradas de ferro no Planalto Norte Catarinense culminou ora na consolidação de antigas rotas, ora na criação de novas, permitindo a movimentação de bens econômicos, principalmente de erva-mate e madeira, e o deslocamento de pessoas de forma mais rápida e mais segura. Com isso houve a transformação de áreas antes rurais que se tornaram urbanas, ou outras que perderam parte de sua importância, bem como o adensamento de urbanização principalmente no entorno de pontos estratégicos para as ferrovias. Desenvolvem-se assim municípios como Porto União, Canoinhas, Mafra, Rio Negrinho e São Bento do Sul. O engenheiro mineiro João Teixeira Soares propõe implantar uma ferrovia colonizadora entre Santa Maria (RS) e Itararé (SP), numa extensão de 1403 km. Assim nasce a Estrada de Ferro São Paulo-Rio Grande, iniciada em 1890. Quinze anos depois de colocados os primeiros trilhos, apenas 600 km estão abertos ao público, em trechos isolados do Rio Grande do Sul e São Paulo. A partir de 1906, com a entrega da concessão à Brazil Railway Company, do milionário americano Percival Farquhar, o ritmo da construção se acelera. O trecho catarinense desta ferrovia foi construído no período de 1907 a 1910, com 373 km. Ligava as cidades de União da Vitória (PR) e Marcelino Ramos (RS). Seu traçado foi feito sobre o Rio Uruguai. Percival Farquhar cumpriu sua parte do contrato e terminou a construção da estrada de ferro no prazo marcado, em 17 de dezembro de 1910. Os produtos das terras do vale do Rio do Peixe rapidamente eram transportados para São Paulo e o Rio de Janeiro, pelos trilhos da São Paulo-Rio Grande e a madeira de Canoinhas, pelo ramal ferroviário, aberto no primeiro dia de abril de 1913, chegava fácil ao Porto de São Francisco do Sul. A construção da linha que liga São Francisco do Sul ao Planalto Norte, passando por São Bento do Sul, teve início já nos primeiros anos de República. A obra desta linha, ramal ferroviário que pertencia à Estrada de Ferro São Paulo-Rio Grande com entroncamento na cidade de Porto União, teve sua conclusão em 1917. A nova ligação entre São Paulo e Rio Grande do Sul, passando por Mafra e Lages, foi iniciada no final da década de 1930 e terminada na década de 1960. A construção coube ao 11º Batalhão de Engenharia de Construção do Exército ? Batalhão Mauá, na época sediado em Rio Negro, Paraná. É uma ferrovia com melhores características do que a antiga São Paulo-Rio Grande. Tem um traçado mais curto e permite o tráfego de trens mais longos e mais pesados. 653 $aaramal ferroviário 653 $aestrada de ferro 653 $aurbanização 700 1 $aVIEIRA, V. F. 700 1 $aTRABAQUINI, K. 700 1 $aVIEIRA, E. 700 1 $aSOUZA, J. M. 773 $tIn: SIMPÓSIO DA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA DO PLANALTO NORTE CATARINENSE PARA A ERVA-MATE, 1., 2017, CANOINHAS, SC. Resumos... FLORIANOPOLIS, SC: Epagri, 2017. p. 39
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